O promotor de Justiça Gilberto Gomes, responsável pela investigação sobre a suposta compra de votos na eleição da presidência da Câmara de Cuiabá, afirmou ontem que as imagens que, segundo o presidente da Casa Deucimar Silva (PP), mostrariam vereadores recebendo dinheiro não são suficientes para provar as acusações.
Conforme o promotor, as imagens não são conclusivas, pois foram editadas. Ele recebeu dois vídeos do presidente da Câmara, que acusou vereadores de um grupo contrário ao seu de receber dinheiro em troca de votos na eleição à mesa diretora da Casa.