Câmara Federal vai pagar R$ 5 milhões para manter suplentes trabalhando durante este mês. Claro, às custas de dinheiro público, como toda população está cansada de saber. O que o contribuinte não imagina é que, em ritmo de férias e de muita preguiça, projetos apresentados beiram ao ridículo, sem justificativa ou fundamento. Victorio Galli, do PMDB de Mato Grosso, por exemplo, propôs que se tornasse obrigatória a retenção de receita médica ou odontológica para a compra de antissépticos bucais. Hã? Fala sério, é ou não é uma piada federal de muito mau gosto?