DA REDAÇÃO
O assassinato da engenheira Júlia Barbosa de Souza, de 28 anos, que aconteceu na madrugada do último sábado (09), chamou a atenção do país, por causa da banalidade do crime, e ganhou destaque nacional.
Ela foi morta, segundo a Polícia Civil, porque o namorado, que dirigia uma Toyota Hilux, impediu uma ultrapassagem no trânsito de Sorriso (400 km da Capital).
Diversos veículos da imprensa nacional noticiaram o caso. O site carioca o Dia, por exemplo, chamou o crime de “Barbárie” e a versão online da revista IstoÉ repercutiu.
O portal Bem Paraná, estado onde ela nasceu, divulgou que o corpo da jovem foi enterrado na manhã desta segunda-feira (11), em Bela Vista do Paraíso, no norte do estado.
O crime
Júlia foi morta depois que o namorado freou a caminhonete para evitar uma colisão com um veículo Volkswagen Gol, o que deixou o motorista Jackson Furlan, que seguia numa caminhonete logo atrás, irritado.
Jackson Furlan perseguiu a Hilux e quando alcançou atirou contra o carro, acertando o tiro na cabeça da jovem. Ele se entregou à polícia no domingo (10). O carro que Jackson dirigia era emprestado de outra pessoa, que não possuí envolvimento com o crime.