DA REDAÇÃO
A empresária Milene Falcão Eubank, sequestrada na última sexta-feira (17) enquanto esperava seu filho na porta de uma escola particular em Cuiabá, afirmou ao delegado da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Luiz Henrique Damasceno, responsável pelo caso, que não foi maltratada enquanto esteve no cativeiro, onde permaneceu por 12 horas.
Segundo relato da vítima ao delegado, o bandido que a vigiava não era agressivo. “Ela relatou que foi bem tratada e chegou a dizer que ele entregou um terço para ela durante o período que ficou no cativeiro. Chegou a fazer oração para o suspeito, para comovê-lo a fim de que evitasse qualquer agressão”, disse o delegado.
Milene foi libertada por volta das 5h de sábado. Pelo menos 100 homens participaram da ação para libertar a empresária. Em áudio enviado por meio do whatsapp, a vítima agradeceu o empenho da polícia.
“Eu Milene quero agradecer a vocês, esta grande família, obrigada por tudo! Desde o primeiro momento eu tinha certeza de que eu sairia viva de lá. Tinha certeza de que nós temos profissionais competentes, profissionais qualificados que honram a farda”.