O MPE deve propor ao governo de MT um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a São Francisco Saúde, empresa que opera o MT Saúde, e a rede credenciada ao plano. O promotor de Justiça e Cidadania, Miguel Slhessarenko, busca, assim, garantias de que o Estado cumpra a obrigação de fazer os repasses ( o dinheiro é descontado na folha dos servidores) e que, em contrapartida a rede credenciada não deixe os usuário do plano sem atendimento. O MT Saúde, não é de hoje, é motivo de preocupação para os associados, empresas conveniadas e médicos, já que os pagamentos vem sendo, sistematicamente negligenciados. Resultado disso é que, no mês de setembro, mais de 2,5 mil usuários já se desligaram do plano e outros tantos devem seguir o mesmo caminho. Seria este, justamente o desejo do governo, vencer os servidores pelo cansaço?