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Cuiabá, 25 de Janeiro de 2025
25 de Janeiro de 2025

19 de Novembro de 2015, 10h:03 - A | A

JUDICIÁRIO / VEJA VÍDEO

Leonardo defende transparência e se diz o mais preparado para comandar OAB-MT

Além das propostas, Campos falou sobre a polêmica pesquisa do Instituto Qualidados, que aponta seu adversário, o candidato José Moreno, à frente na disputa ao comando da Ordem.

RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO



A penúltima entrevista da série feita pelo com os candidatos à Presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – seccional Mato Grosso - traz as propostas e argumentos do candidato e atual presidente da Caixa de Assistência dos Advogados, Leonardo Campos, que concorre na chapa 3.

“A pesquisa deste candidato foi amplamente desmascarada e noticiada. Há montagem com fotos que o dono do instituto apoia o José Moreno e que era ligado a um ex-deputado", disparou

O advogado, assim como os outros candidatos, participou do bate-papo gravado no estúdio do site e destacou as principais metas que pretende implantar caso seja eleito para comandar a Ordem, no próximo dia 27 de novembro.

Além das propostas, Campos falou sobre a polêmica pesquisa do Instituto Qualidados que coloca seu adversário, o candidato José Moreno, à frente na disputa eleitoral. Ele também faz uma autodefesa em relação à amostragem do Instituto Mark que o aponta como vitorioso.  “A pesquisa deste candidato foi amplamente desmascarada e noticiada. Há montagem com fotos que o dono do instituto apoia o José Moreno e que era ligado a um ex-deputado. Então essa pesquisa que aponta o candidato não teve credibilidade alguma. Eu quero deixar claro que não contratei pesquisa. Eu faço uma campanha olho a olho e “teti-a-teti” com a advocacia”, destaca Leonardo Campos.

“Vou gastar em torno de R$ 150 a 200 mil. Porque nós vivemos em um estado de dimensão continental", argumentou.

O candidato que lidera a chapa 3, também defendeu os gastos de sua campanha, já  que pretende desembolsar um valor, que para muitos, é considerado alto, para um presidente da OAB não tem direito a salário.

“Vou gastar em torno de R$ 150 a 200 mil. Porque nós vivemos em um estado de dimensão continental. Por exemplo, eu fiz de Vila Rica à Barra do Garças e isso demanda custos, demanda deslocamento e o advogado que lá reside, ele tem o direito de receber uma visita do candidato, de saber quais são as propostas, quer que o candidato aperte a mão olhando nos olhos dele. Temos custos gráficos, material de campanha e almoço”, argumenta o advogado.

Clique no vídeo abaixo para assistir a entrevista na íntegra. 

 

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