KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO
Já está definido o valor do pedágio e o início da cobrança para até dia 7 de setembro oito postos autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) à concessionária Rota do Oeste.
Para iniciar a cobrança do pedágio, a empresa alega que já cumpriu com os três requisitos exigidos pela ANTT. Um deles é a recuperação da pavimentação asfáltica.
Os postos de pedágio estão dispostos ao longo da BR-163, da divisa de Mato Grosso do Sul até Sinop.
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Para carro de passeio, o pedágio vai custar de R$ 3,30 a R$ 6,10. O menor valor será cobrado no P7, em Nova Mutum, e o maior em Sorriso, no P9. Já para caminhões de seis eixos, ou seja, o maior possível, o valor mais barato (R$ 19,80) será cobrado no P7, também em Nova Mutum, e o mais caro (R$ 36,60), novamente em Sorriso.
Não vai sair barato o trecho todo. Para o motorista de carro de passeio custará R$ 38,50. Já o motorista de um caminhão de seis eixos vai ter que desembolsar R$ 230,50.
Para o motorista de carro de passeio o trecho da BR-163 custará R$ 38,50. Já o motorista de um caminhão de seis eixos vai ter que desembolsar R$ 230,50.
Essas informações constam da Resolução Nº 4.811, de 26 de agosto de 215, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (27) e assinada pelo diretor geral da ANTT, Jorge Bastos.
A publicação trata dos postos P1, em Itiquira, P2, em Rondonópolis, P3, em Campo Verde/Santo Antônio do Leverger, P4, em Cuiabá/Santo Antônio do Leverger, P5, em Acorizal/Jangada, P7, em Nova Mutum, P8, em Lucas do Rio Verde e P9, em Sorriso.
A ressalva vai para o P6, em Diamantino, que não está concluso e, de acordo com a Rota Oeste, a previsão de término da obra é setembro. Só depois disso que a cobrança será implementada.
O preço médio do pedágio para carro de passeio previsto em edital de concessão por praça era de R$ 2,60. O edital é de 2013 e, por isso, o valor foi reajustado de acordo com o IPCA, que é o índice de inflação autorizado pela ANTT.
A Rota do Oeste explora a BR-163 e a BR-364 em um trecho de 850 quilômetros e tem obras em 450, que são as benfeitorias previstas em contrato.
Para iniciar a cobrança do pedágio, a empresa alega que já cumpriu com os três requisitos exigidos pela ANTT. Um deles é a recuperação da pavimentação asfáltica. A ANTT exige também o atendimento ao usuário, que já está sendo feito, com ambulâncias e guincho, e a duplicação do correspondente a 10% do trecho explorado, que no caso significa 45 quilômetros.
Reprodução

DOU
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