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Cuiabá, 15 de Setembro de 2025
15 de Setembro de 2025

01 de Fevereiro de 2017, 10h:05 - A | A

GERAL / GRANDE CUIABÁ

Internautas fazem abaixo-assinado pela liberação do Uber e Yet Go

Nas redes sociais, usuários defendem que o direito de escolha do consumidor e da livre concorrência sejam respeitados em Cuiabá e VG

CELLY SILVA
DA REDAÇÃO



Um abaixo-assinado está sendo divulgado no site Petição Pública para exigir que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), e a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), regularizem e liberem o funcionamento de aplicativos de transporte alternativo, como Uber e Yet Go, nas duas cidades.

O objetivo dessa iniciativa, de acordo com o site, é defender os consumidores contra "a repressão e o abuso do poder econômico". Para assinar o abaixo-assinado, clique AQUI

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O texto destaca que o Uber oferece frota composta por carros de luxo, facilita o pagamento direto no cartão de crédito e apresenta a rota e o valor estimado, no momento da solicitação do serviço.

“O aplicativo caiu no gosto de usuários cuiabanos e várzea-grandenses”, diz trecho do documento.

A petição critica a postura dos donos de frotas e membros do sindicato dos taxistas, por conta da pressão que estes faram sobre os prefeitos, para supostamente inviabilizar os aplicativos, prejudicando o “direito de escolha e do livre arbítrio” do passageiro.

“Destacamos que o Código de Defesa do Consumidor diz, em seu artigo 6º, inciso II, que é direito básico do consumidor ter liberdade de escolha na contratação do serviço ou aquisição do produto”, detaca o abaixo-assinado.

Ao final, o site envia um “recado” para os prefeitos, solicitando que ouçam “a voz do povo”.

“Se barrarem o Uber em Cuiabá e Várzea Grande, quem acaba perdendo é o consumidor, que fica escravo de péssimos serviços, sem poder sequer exercer o seu direito mais básico, ou seja, o direito de escolha”, completa.

Conforme o já divulgou, os aplicativos de transporte alternativo, como Uber e Yet Go, estão sendo barrados no Município de Várzea Grande.

Desde que a prefeita Lucimar Campos vetou um projeto de lei da Câmara, por "vícios de inconstitucionalidade", e que brigas entre taxistas e motoristas particulares geraram confusão no Aeroporto Marechal Rondon, a Prefeitura passou a notificar o serviço irregular.

A expectativa é de que haja a regulamentação desse tipo de transporte, com a cobrança de impostos municipais. 

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Comente esta notícia

Augusto 01/02/2017

façam boicote,ninguem pega taxi no aeroporto,um absurdo os valores que cobram,justo por nao terem concorrencia.Gostaria que investigassem quem é o dono da cooperativa no aeroporto e se participou de alguma licitação.

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1 comentários