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Cuiabá, 15 de Setembro de 2025
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14 de Setembro de 2016, 09h:30 - A | A

JUDICIÁRIO / NO STF

A três dias de completar um ano preso, Silval tenta conseguir liberdade

Para defendê-lo na Suprema Corte, o ex-governador contratou novamente Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos advogados mais caros do país.

CELLY SILVA
DA REDAÇÃO



Tentando de todas as formas se livrar de um possível “aniversário” de prisão, o ex-governador Silval Barboda (PMDB), que no próximo sábado pode completar um ano preso no Centro de Custódia da Capital (CCC), entrou com novo pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), na última segunda-feira (12).

Nesta terça-feira (13), o habeas corpus de Silval foi distribuído e concluso ao relator ministro Edson Fachin, o que significa que a decisão pode sair a qualquer momento.

O pedido de liberdade foi protocolado pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro que, desde o ano passado, já está acostumado a representar a família Barbosa frente aos tribunais de Brasília, quando conseguiu a liberdade da ex-primeira-dama Roseli Barbosa, na época alvo de operação que investigava desvio de R$ 8 milhões do Lar das Crianças.

Advogado dos famosos tenta, no STF, livrar Silval e filho da cadeia

Nesta terça-feira (13), o habeas corpus de Silval foi distribuído e concluso ao relator ministro Edson Fachin, o que significa que a decisão pode sair a qualquer momento. Nas observações destacadas nos autos do STF, está o fato de que o ministro mato-grossense Gilmar Mendes foi excluído do sorteio do processo, uma vez que por ser presidente do Tribunal Superior Eleitoral e estar às vésperas das eleições municipais, é impedido pelo Regimento Interno do STF de relatar pedidos de liminares.

O ministro foi um dos “camaradas” a quem Silval Barbosa recorreu por meio de um telefonema, quando foi preso na operação Ararath, em fevereiro de 2015. Na ocasião, Mendes disse que iria conversar com o ministro Dias Tófolli, responsável pelo decreto de prisão de Silval e interceder por ele. 

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