KARINE ARRUDA
DO REPÓRTERMT
Usado por muitas crianças e adolescentes como uma simples distração, os celulares escondem um risco silencioso para o desenvolvimento infanto-juvenil. Segundo a psicoterapeuta e neurocientista Mariana Vidotto, nesse estágio da vida, o cérebro ainda não está preparado para lidar com tantos tipos de informação e o excesso dos estímulos digitais. Por isso, de acordo com a neurociência, o ideal é que o acesso a esses smartphones só aconteça a partir dos 13 ou 14 anos de idade.
Em entrevista ao , Mariana comenta sobre a dificuldade dos pais em evitar esse contato precoce dos filhos com as telas, mas ela salienta sobre a importância das crianças e adolescentes a aprenderem, desde cedo, a lidar com a palavra “não”, entendendo que ser diferente dos demais não é ruim, pelo contrário, entender que não é igual aos outros faz com que aquela criança ou adolescente esteja mais preparado para resistir as “curiosidades” e pressões do futuro.
Entenda:
Acompanhe a entrevista completa: