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Cuiabá, 08 de Dezembro de 2024
08 de Dezembro de 2024

16 de Outubro de 2013, 15h:50 - A | A

CIDADES / TRANSPORTE COLETIVO

Justiça garante 'ônibus de graça' a quem não conseguir cartão

A determinação foi do Tribunal de Justiça, e proferida pelo juiz Alex Nunes de Figueiredo.

DA REDAÇÃO



Empresas que realizam o transporte coletivo de passageiros em Cuiabá terão que implantar, em definitivo, o sistema de cartão eletrônico em todos os ônibus que transitam na Capital. A determinação foi do Tribunal de Justiça, e proferida pelo juiz Alex Nunes de Figueiredo, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá.

O juiz avaliou que as empresas não podem impedir o embarque que passageiros que não tenham conseguido comprar ou recarregar o cartão eletrônico por falta de pontos credenciados. Atualmente são 500 pontos de vendas e a previsão é de que sejam instaladas mais 300.

A Associação Matogrossense de Transporte Urbano (MTU) afirmou que o passageiro que não conseguir comprar o cartão simples de transporte, pode andar gratuitamente e descer pela porta da frente.

VENDA FACILITADA

Na determinação dada em 2012, ficou estipulado que a MTU ampliasse o número de pontos de vendas do bilhete eletrônico. À época, existiam 110 pontos de venda e, de acordo com a MTU, esse número aumentou conforme o solicitado.

Também ficou estabelecido que a MTU deve divulgar continuamente as medidas ordenadas pela Justiça, mediante a fixação de cartazes nos ônibus em circulação, a fim de informar aos usuários, e como forma de fiscalizar o cumprimento da decisão judicial.

Caso as empresas de ônibus e a MTU descumpram a decisão, terão que pagar multa diária no valor de R$ 10 mil.

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Evanilde Almeida 17/10/2013

Muito boa essa decisão,pois é muito difícil pra que mora em outras cidades e principalmente do interior chegar em Cuiabá ,as vezes a pessoa desce em lugar que não seja um ponto de venda e pra piorar os motorista na maioria são mal educados quando questionados como fazer,eu mesma ja paguei em dinheiro para o motorista e sei que isso não é repassado as empresas.

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1 comentários