ALINE FRANCISCO
O enfermeiro e ex-marido, acusado de assassinar juíza Glauciane Chaves de Melo, Evanderlide Oliveira Lima, se manteve calado durante depoimento ao qual foi submetido na tarde desta segunda-feira (10), em Alto Taquari. “Ele se reservou o direito de se manter em silêncio, mas tudo indica que o crime tenha sido passional”, explicou o escrivão da Polícia Civil, Camargo.
Segundo o escrivão ele chegou a confessar o crime, mas enquanto estava sendo ouvido informalmente apenas, depois recuou. “Ele confessou que realmente havia assassinado a juíza, no entanto não era o depoimento oficial”. No momento da prisão, Evanderli disse aos policiais que estava com muita fome e sede, por isso teria parado de fugir.
Em entrevista para a imprensa local, Evanderli também confessou o crime e isentou os funcionários do Fórum de Alto Taquari, alegando que ele tinha livre acesso ao gabinete da juíza, por isso não foi barrado e nem mesmo revistado.
O acusado será transferido ainda nesta segunda-feira (10) para a sede da Polinter (Polícia de Capturas), em Cuiabá e será mantido em uma cela especial por ter formação superior. Evanderli é enfermeiro e trabalhava na cidade.
Segundo o escrivão ele chegou a confessar o crime, mas enquanto estava sendo ouvido informalmente apenas, depois recuou. “Ele confessou que realmente havia assassinado a juíza, no entanto não era o depoimento oficial”. No momento da prisão, Evanderli disse aos policiais que estava com muita fome e sede, por isso teria parado de fugir.
Em entrevista para a imprensa local, Evanderli também confessou o crime e isentou os funcionários do Fórum de Alto Taquari, alegando que ele tinha livre acesso ao gabinete da juíza, por isso não foi barrado e nem mesmo revistado.
O acusado será transferido ainda nesta segunda-feira (10) para a sede da Polinter (Polícia de Capturas), em Cuiabá e será mantido em uma cela especial por ter formação superior. Evanderli é enfermeiro e trabalhava na cidade.
