facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 06 de Julho de 2025
06 de Julho de 2025

23 de Novembro de 2013, 16h:52 - A | A

CIDADES / PARADA GAY

Diversidade sexual \"toma\" ruas e avenidas de Cuiabá; veja quem participou

MAYARA MICHELS
DA REDAÇÃO



A 11ª Parada da Diversidade Sexual, mais conhecida como Parada Gay agita a tarde desta sábado (23), em Cuiabá. A intenção é impactar a população. O cartaz de divulgação do evento, a estátua da Liberdade beijando na boca o símbolo da Justiça, a deusa Têmis, com a frase: “Estado laico: sua religião não é nossa lei”. “Queremos chamar a atenção, causar polêmica”, disse a estudante Paula Barros, de 21 anos.

O evento foi trocado de sexta-feira para sábado. O motivo da troca do dia foi as obras de mobilidade urbana. “Como sabemos que o trânsito está um caos devido às obras de mobilidade urbana, em conversa com a SMTU optamos por realizar o evento num sábado e fazer o mesmo trajeto dos primeiros anos, subir a Getúlio Vargas e encerrar o evento na Praça Santos Dumont”, disse Luciano Lupo, um dos entusiastas e organizadores do evento. 

A Parada, que também tem como bandeira principal o combate à homofobia, além de outras questões relacionadas à política e à causa LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), começou na Praça Ipiranga, e os participantes saíram em caminhada até a Praça Santos Dumont na Avenida Getúlio Vargas. Organizadores do evento seguiram em um trio elétrico que anima os participantes do evento com músicas altas e discursos a favor do movimento. Shows de drag queens também está previsto para ocorrer.

“A população precisa parar de preconceito e aceitar que não se vive só de doutrinas religiosas”, disse o vendedor Leandro Santos, que é casado há dois anos com Júnior Guimarães.

CONSTRASTE

Um grupo de 50 evangélicos rezava na Praça Ipiranga, quando os participantes do evento passavam trajando roupas coloridas e alguns seminus. Os evangélicos que, costumeiramente utilizam a praça para pregar, aproveitaram a oportunidade para 'rezar pelos participantes'.

Durante as orações, evangélicos apontavam para o grupo LGBT pedindo a benção, para que Deus os livrasse do homossexualismo. Para Luciano Lupo, a presença dos evangélicos no meio dos participantes, é boa. “Pedimos por um estado laico; a religião deles não é a nossa lei. Eu acho bom que eles estejam aqui já, que na questão de política, os evangélicos fundamentalistas são as nossas maiores barreiras”, disse Lupo.

Álbum de fotos

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

RepórterMT

Comente esta notícia