DA REDAÇÃO
O candidato a prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) considerou os ataques do rival político Lúdio Cabral (PT) ao senador Pedro Taques (PDT) típica atitude de desespero. “Atacar o senador, que orgulha a todos nós com uma postura independente e incisiva no Congresso Nacional, só pode ser desespero”, afirmou Mauro.
Na tentativa de responder a afirmação do petista de que Taques estaria de “apequenando” por efetuar críticas, Mauro rebateu e disse que quem está se “apequenando” é Lúdio. “Pequeno é achar que vale tudo pelo poder. Pequeno é entregar a coordenação de campanha ao Éder Moraes e se esconder atrás das declarações dele sem mostrar a face”.
Mauro foi incisivo ao falar dos apoios que recebe. “Diferente de Lúdio, não me envergonho dos meus apoios, não os escondo. Levo meus apoios para o palanque, ando com eles na rua sem ter medo de ser criticado. Não tem ninguém escondido no meu grupo; ninguém aparecendo apenas à meia-luz”.
O candidato reforçou, ainda, que o projeto do grupo ao qual pertence é de administrar Cuiabá com o respeito que os cidadãos cuiabanos merecem, com foco na gestão. Para o socialista, Lúdio está se apequenando ao se omitir na questão do repasse do excesso de arrecadação que o Governo do Estado fez para a Assembleia Legislativa ao invés de quitar a dívida com a área da Saúde. “Ele deveria ficar do lado do povo cuiabano”.
A tese do alinhamento político defendida pelo adversário também foi motivo de crítica. Mauro lembra que daqui a dois anos haverá eleições para governador e presidente do Brasil, portanto, os nomes que hoje estão no poder vão mudar.
“O futuro governador de Mato Grosso está ao meu lado, temos dois nomes com grande representatividade para concorrer ao cargo, os senadores Pedro Taques e Blairo Maggi. Agora nosso foco é Cuiabá, construir uma boa administrar e melhorar a qualidade de vida dos nossos cidadãos. Estamos juntos, trabalhando para isso”.
Sebastião 18/10/2012
A única coisa em que o Mauro Mendes tá pecando neste segundo turno é atacar o PT e seu candidato com o caso do mensalão e no entanto, prega que seu partido (PSB) e dos senadores Taques e Maggi (PDT e PR) apoiam o governo da presidente Dilma, esta cujo partido é o PT de José Dirceu, Genoino e cia. É no mínimo incoerente. Isso não garante que a Dilma iria apoiar o Mauro como prefeito, apesar de que isso é obrigação de qualquer presidente, qualquer governador. Afinal, eles não governam para este ou aquele partido, mas sim para o povo brasileiro. Apesar de que a barganha entre os partidos que apoiam o governo Dilma faz essa tese deixar de ser verdadeira.
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