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Cuiabá, 01 de Novembro de 2025
01 de Novembro de 2025

01 de Novembro de 2025, 10h:16 - A | A

POLÍCIA / COMBATE ÀS FACÇÕES

Mato-grossense morto em megaoperação no RJ usava documento falso e era de Várzea Grande

Inicialmente, ele foi identificado como Rafael Moraes Silva, de 31 anos, no entanto, a Polícia Civil de MT descobriu que a identidade verdadeira é Alexsander Monteiro de Almeida, de 22 anos

DO REPÓRTERMT



O mato-grossense que foi morto na megaoperação policial realizado nas favelas do Rio de Janeira na última terça-feira (28), identificado como Rafael Moraes Silva, de 31 anos, natural de Cuiabá, usava documento falso. O nome verdadeiro dele é Alexsander Monteiro de Almeida, ele tinha 22 anos, nasceu em Várzea Grande e tinha passagem por estelionato.

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A megaoperação, denominada Operação Contenção, foi realizada nos complexos do Alemão e da Penha. Cerca de 2,5 mil policiais foram mobilizados. O objetivo era cumprir mandados de prisão contra líderes do crime organizado e conter a expansão da facção Comando Vermelho, que tem atuação em diversos estados, incluindo Mato Grosso. Nessa sexta-feira (31) a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que a ação resultou em 121 mortos, sendo quatro policiais e 117 civis.

Além disso, 103 foram presos, entre eles, 33 de outros estados. Dez adolescentes foram apreendidos.

Dos 117 civis mortos, 99 foram identificados até essa sexta. Ainda de acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, 39 mortos eram de fora do estado, sendo Alexsander de Mato Grosso, 13 do Pará, 7 do Amazonas, 6 da Bahia, 4 do Ceará, 1 da Paraíba, 4 de Goiás e 3 do Espírito Santo. Ainda segundo o levantamento, 42 possuíam mandados de prisão em aberto e 78 tinham antecedentes criminais.

Já de acordo com a Polícia Civil de Mato Grosso, após ter sido identificado no Rio de Janeiro como Rafael de Moraes Silva, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), apuraram o nome verdadeiro do morto.

Alexsander Monteiro de Almeida era investigado em procedimentos instaurados para apurar a prática de crime de estelionato.

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