folha-sp
O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, afirmou nesta segunda-feira que só vai deixar o cargo após a publicação de sua exoneração no "Diário Oficial".
Dizendo-se "amargurado", ele afirmou ser "vítima de uma monstruosa injustiça" e que "há um componente político para atingir" ele e o seu pai, o senador Romeu Tuma (PTB-SP).
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
Suspeito de envolvimento com o chinês Li Kwok Kwen, o Paulo Li, acusado de contrabando, Tuma foi exonerado pelo Ministério da Justiça nesta segunda-feira. Ele estava de férias e retornou hoje ao trabalho.