DO REPÓRTER MT
A operação “Arinos Sujo” deflagrada nesta quarta-feira (18), pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) revelou um esquema criminoso envolvendo policiais penais e advogados em Juara (a 654 km de Cuiabá). Segundo as investigações, os policiais penais utilizavam o cargo público para exigir dinheiro para liberar os presos para realização de trabalhos extramuros.
O Gaeco também identificou que advogados da cidade eram responsáveis por receber os valores e lavar o dinheiro para o grupo criminoso.
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Ao todo, a justiça determinou o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão, quebra de sigilo bancário de sete suspeitos e o afastamento dos investigados de suas funções.
Os envolvidos devem responder por corrupção passiva, concussão, peculato e lavagem de dinheiro.
As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara da Comarca de Juara e são resultado de trabalho investigativo e de enfrentamento ao crime organizado em Mato Grosso pelo Ministério Público.
O nome da operação faz referência ao Rio Arinos, localizado na região de Juara, onde os crimes foram cometidos.
Antônio 23/06/2025
Gestores são omissos. Em nome da ressocializaçao forçam diretores e policiais penais para colocar preso para trabalhar, porém, os gestores sabem que não é atribuição dos diretores e policiais penais fazer política de reinserção social e ressocialização...Essa competência é da Fundação Nova Chance... Atribuição de diretores e policiais penais é repressão ao crime dentro do cárcere, manter a ordem e a disciplina. Não deixar fugir, não deixar evadir, fazer revista nas celas, não deixar entrar celular....Mas gestores forçam que diretores e policiais penais façam o papel que é da fundação nova chance cometendo desvio de função pública..Aí os diretores e policiais malandro aproveita a cortina de fumaça ressocialização ganha dinheiro e praticam corrupção...A fundação nova chance deveria ser comandada por Profissional de Nível superior com perfil advogado,, assistente social, psicólogos e etc.Até quando isso?
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