facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 21 de Junho de 2025
21 de Junho de 2025

02 de Dezembro de 2019, 07h:55 - A | A

POLÍCIA / NOITE DE TERROR

Mulher é espancada e torturada pelo namorado por não desbloquear celular

Por causa da violência das agressões, a vítima precisou se encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu atendimento. O acusado foi preso em flagrante pela PM.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



Uma mulher, de 33 anos, foi torturada e espancada pelo namorado, de 22 anos, numa região de rural do bairro Pedra 90, em Cuiabá, na noite de domingo (02). O motivo das agressões seria o fato da mulher se negar a desbloquear o celular para que o agressor pudesse ver mensagens.

De acordo com o boletim de ocorrência, o crime aconteceu por volta das 22h25. Ainda na casa do agressor, a vítima começou a ser espancada por ele, que ficou nervoso e com ciúmes  pelo fato dela não entregar o telefone móvel.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Em primeiro momento, ele enforcou e puxou os cabelos da vítima. Ela implorou para que ele a levasse embora e ambos subiram em uma moto e saíram.

No meio do caminho, porém, o acusado parou em uma região de mata e passou a espancar a mulher com um pedaço de madeira. Ele afirmou que a mataria e que ninguém iria ouvir gritando naquele local.

Mais uma vez a mulher implorou pela vida após sessão de espancamento e foi levada pelo agressor até a casa do irmão dele. No local o homem afirmava que havia uma arma, que seria usada para matar a namorada.

Na referida casa, o namorado trancou a vítima em um quarto e passou a espancá-la outra uma vez.

A vítima conta que só parou de apanhar quando sentiu dores muito fortes e implorou que fosse levada ao hospital.

O acusado a levou para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) do bairro Pascoal Ramos, onde foi preso em flagrante pela PM e encaminhado para a delegacia.

O agressor foi autuado pelos crimes de lesão corporal e tortura.

Comente esta notícia