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Cuiabá, 14 de Janeiro de 2025
14 de Janeiro de 2025

25 de Novembro de 2015, 08h:08 - A | A

POLÍCIA / ARARATH 8

Eder, esposa e mais cinco são detidos pela PF; defesa crê em liberdade ainda hoje

A Polícia Federal informou que estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e sete mandados de condução coercitiva, em Cuiabá, Chapada dos Guimarães, expedidos pela 5ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso

DA REDAÇÃO



A Polícia Federal em Mato Grosso deflagrou nesta quarta-feira (25) a oitava fase da operação Ararath, para desarticular um braço da organização criminosa responsável por ocultar das autoridades o dinheiro público desviado e sustentar o luxuoso padrão de vida mantido pelos investigados. Entre os detidos sob mandato de condução coercitiva estão o ex-secretário de Fazenda, Casa Civil e Copa, Éder Moraes e a esposa dele, a empresária Laura Tereza Costa Dias.

De acordo com a defesa, Laura prestou depoimento e foi liberada. O advogado afirma que Eder também deve ser liberado logo após prestar os esclarecimentos necessários.

Ao o advogado Ronan Oliveira, que faz a defesa de Eder Moraes, garantiu que Laura Dias, já teria prestado depoimento à PF e foi liberada. Já Eder Moares ainda estaria sendo ouvido pela Polícia. O advogado frisou que pode adiantar os motivos que levaram à condução coercitiva de Eder, porque o processo corre em sigilo, mas afirmou que seu cliente deve ser liberado logo após prestar os esclarecimentos necessários.

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O grupo também se favorecia através de operações imobiliárias, fraudes documentais, simulações contratuais e até mesmo “compra” de reportagens em meios de comunicação para os favorecer

Ao todo foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e sete mandados de condução coercitiva nas cidades de Cuiabá (MT) e Chapada dos Guimarães (MT), expedidos pela 5ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso, com manifestação favorável do Ministério Público Federal.

Foi constatado que os integrantes da organização criminosa se utilizam de engenhoso esquema para ocultar a origem e a natureza de recursos obtidos com atividades ilegais, mediante a contratação e pagamento de empréstimos fraudulentos, aquisição de bens e investimento em empresas com a utilização de interpostas pessoas físicas e jurídicas (“laranjas”).

Servidores públicos estaduais e pessoas da confiança de um dos investigados (amigos e familiares) foram cooptados para realização de operações imobiliárias, pagamentos de despesas, fraudes documentais, circulação de altos valores em espécie, simulações contratuais e até mesmo “compra” de reportagens em meios de comunicação para favorecer os interesses do grupo criminoso.

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leandro 25/11/2015

Tudo é ridículo! Prende para que prestem depoimento?! apenas? e precisa prender para isso?! ele estava se esquivando disso?! Tão ridículo quanto condenar em mais de 30 anos e deixar que recorra em liberdade! prende de uma vez e joga a chave fora, caramba!!!!!

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1 comentários