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Cuiabá, 13 de Fevereiro de 2025
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02 de Setembro de 2018, 08h:00 - A | A

POLÍCIA / BARBÁRIE NO CPA

Cinco depõem sobre mãe e filha assassinadas com marteladas na cabeça

Serão ouvidos pelo Tribunal do Júri dois vizinhos, uma irmã da vítima e dois policiais militares. Julgamento do marido assassino está agendado para o dia 15 de outubro.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



Cinco testemunhas serão ouvidas pelo Tribunal do Júri, no dia (15) de outubro, durante o julgamento de Jhony Marcondes. O réu assassinou com marteladas na cabeça a ex-mulher Adriana Aparecida Siqueira, de 41 anos, e a facadas a enteada Andresa Maria Vilharga de Siqueira Campos, de 19 anos.

O crime aconteceu no dia (22) de agosto de 2017, no bairro CPA II. Os corpos da mãe e da filha foram localizados dentro da casa onde moravam. Adriana estava caída entre a sala e a cozinha. O corpo de Andreza estava na cama. No local havia muita massa encefálica, devido aos golpes de martelo desferidos contra as vítimas.

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O julgamento de Jhony acontecerá no dia (15) de outubro, às 13h30. Na ocasião, cinco testemunhas vão ser ouvidas.

Um vizinho identificado como Cristiano Santos da Silva é peça chave no julgamento. Em primeiro depoimento, ele afirmou que o assassino foi na sua casa momentos após o crime. Ele queria dinheiro emprestado e disse ter “torrado a gordinha”.

Cristiano então ligou para a irmã de Adriana, identificada como Jucineide Silva de Almeida, para que ela fosse até o local do crime verificar se havia algo de errado.

Jucineide também está entre as testemunhas que serão ouvidas no dia (15) de outubro. Ela foi uma das primeiras a chegar na casa e constatar a barbárie que houve no local.

Também em depoimento inicial, ela afirma que a irmã nunca relatou nada, mas era perceptível o relacionamento abusivo que ela vivia, devido aos hematomas que tinha pelo corpo.

Uma terceira testemunha também é vizinha do local onde o crime aconteceu. As brigas na casa eram constantes e ocorriam diariamente. De acordo com a testemunha, Jhony era usuário de drogas.

As outras duas testemunhas intimadas a prestar depoimento são policiais militares que participaram da perseguição e prisão do acusado.

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