RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO
O eletricista Gilmar Francisco de Oliveira, funcionário da Energisa, foi assassinado com um tiro de espingarda, durante o serviço de religação da rede de energia de uma propriedade rural, no município de Paranaíta (851 km ao Norte de Cuiabá), na tarde de segunda-feira (24).
O atirador era o dono da propriedade, que fugiu do local após o crime. Ele teve a energia cortada pela manhã, por falta de pagamento. No entanto, o problema teria sido resolvido pela esposa do agricultor, que solicitou à Energisa que o fornecimento de eletricidade fosse restabelecido.
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O funcionário Gilmar foi sozinho até o local em uma caminhonete da empresa e se preparava para iniciar o trabalho. De acordo com a Polícia Civil, o agricultor estava embriagado, pegou uma espingarda e atirou contra o trabalhador.
O tiro atingiu o tórax do funcionário, que morreu ainda no local do crime, antes da chegada do resgate.
O corpo de Gilmar foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Alta Floresta (800 km ao Norte de Cuiabá) para exames de necropsia.
Conforme as investigações, Gilmar sequer conhecida o morador da propriedade rural e não havia histórico de desavenças entre eles.
Em nota, a Energisa afirmou que lamenta a morte do funcionário e está prestando apoio à família.
Leia a nota
A Energisa informa que está de luto em memória do colaborador Gilmar Francisco de Oliveira, que faleceu ontem no fim da tarde durante o exercício de suas atividades. A empresa lamenta profundamente o ocorrido, e está prestando todo o apoio à família de Gilmar, assim como nas investigações policiais.
Obrigado.
Teresinha Ribeiro 26/07/2017
Este agricultor é uma pessoa do mal, se é que podemos chamá-lo de pessoa, além de mau pagador trata-se de um bêbado e se achava dono da razão.Tem que ser preso e mofar na cadeia até que se pague sua pena e reflita na cagada que cometeu. Asno
Teresinha Ribeiro 26/07/2017
Este agricultor é uma pessoa do mal, se é que podemos chamá-lo de pessoa, além de mau pagador trata-se de um bêbado e se achava dono da razão.Tem que ser preso e mofar na cadeia até que se pague sua pena e reflita na cagada que cometeu. Asno
Márcia Panato 25/07/2017
Infelizmente nos deparamos com um absurdo desses, um pai de família trabalhando para o sustento de sua família e um vagabundo alcoolizado interrompe todo um projeto de vida. Esperamos ver justiça, quero acreditar nela.
3 comentários