facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 02 de Julho de 2025
02 de Julho de 2025

02 de Outubro de 2017, 17h:45 - A | A

POLÍCIA / ATENTADO AO PUDOR

Advogado é preso por se masturbar para mulheres no meio da rua

Somente nesta data outras seis pessoas acionaram a PM para relatar a mesma situação, indicando uma pessoa com as mesmas características do advogado.

CAMILA PAULINO
DA REDAÇÃO



O advogado cuiabano Jair Lima de Souza, de 43 anos, foi preso pela Polícia Militar na manhã desta segunda-feira (02), após diversas denúncias de que ele cometia atos obscenos em Tangará da Serra (244 km de Cuiabá).

Policiais militares informaram ao que pela manhã a vítima estava saindo de casa para jogar o lixo quando viu o acusado na caminhonete dele parada em frente à casa dela.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

“Assim que ele viu a dona de casa, desceu do carro, encarando a mulher e colocou o pênis para fora da calça e começou a estimular, com movimentos de masturbação, enquanto sorria para a mulher. Ela imediatamente acionou a polícia, que saiu em diligência procurando o suspeito”, disse o oficial.

O advogado foi detido em outra região da cidade, na Avenida Lions Internacional, já na saída para a rodovia.

“Ele já estava evadindo-se da cidade e, quando abordado pela guarnição, negou os fatos e falou que toma remédio controlado e tem transtornos psicológicos”, disse um militar.

De acordo com o policial, somente nesta data outras seis pessoas acionaram a PM para relatar a mesma situação, indicando uma pessoa com as mesmas características do advogado.

Além disso esta não é a primeira vez que o acusado comete este delito na cidade, depois de detido, os policiais receberam outras denúncias apontando o advogado como autor de atos obscenos em outras datas. Ele foi reconhecido por meio de fotografia.

Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes, onde foi registrado o boletim de ocorrência e a Polícia Judiciária Civil (PJC) passa a investigar o caso.

Comente esta notícia