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Cuiabá, 04 de Julho de 2025
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21 de Novembro de 2017, 09h:15 - A | A

PODERES / CRISE NA SAÚDE

Taques nega fechar UTIs e chama de 'fofoca' críticas ao Governo

Sobre a construção do Hospital Central de Cuiabá, que teve as obras paralisadas em 1981, Taques ressalta que será entregue no próximo ano.

FLÁVIA BORGES
DA REDAÇÃO



O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que compreende a dificuldade enfrentada pelos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que estão na fila para conseguir atendimento, mas garante que tem feito o melhor para atender a demanda.

“Nós temos que mostrar a verdade ao cidadão. Não caiam em fofoca. Por exemplo, eles dizem, vai fechar UTI (Unidade de Terapia Intensiva), mas eu garanto que não vai fechar nada. Muito pelo contrário. Nosso governo abriu 207 leitos de UTI”, afirmou Pedro Taques.

“Nós temos que mostrar a verdade ao cidadão. Não caiam em fofoca. Por exemplo, eles dizem, vai fechar UTI (Unidade de Terapia Intensiva), mas eu garanto que não vai fechar nada. Muito pelo contrário. Nosso governo abriu 207 leitos de UTI”, afirmou Taques em entrevista à Rádio Capital, na manhã desta terça-feira (21).

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Sobre a construção do Hospital Central de Cuiabá, que teve as obras paralisadas em 1981, Taques ressalta que será entregue no próximo ano.

“As obras estão a todo vapor.  Há quanto tempo não se constrói um hospital. Há 31 anos. Tomei posse em janeiro e em maio iniciamos as obras do Hospital Central, parado desde 1983”, destacou.

A estrutura já existente no local vai abrigar o Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac). O prédio passará por reformas. O local também abrigará o Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidades de Mato Grosso (Cermac), o Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen), a Central de Regulação do SUS, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o Hemocentro e, por fim, o Hospital Materno Infantil. O complexo ganhou o nome de Cidade da Saúde.

“Nós terminaremos esta obra. Não o governo, mas a sociedade mato-grossense”.

Isso porque a primeira fase da construção foi viabilizada graças a um acordo judicial que permitiu que uma associação sem fins lucrativos, formada por empresários de diversos setores, fosse responsável pelo empreendimento.

Taques também salientou a importância da emenda de R$ 100 milhões destinada pela bancada federal para “socorrer” a saúde de Mato Grosso.

O montante será utilizado pelo Executivo estadual para pagar os hospitais filantrópicos, hospitais regionais, a dívida com a saúde básica dos municípios, a média e alta complexidade e dívidas com as UTIs. Além disso, R$ 26 milhões serão repassados ao Incra e R$ 30 milhões para o fundo municipal de saúde de Cuiabá.

Por fim, Taques afirmou que governar com dinheiro é muito fácil, mas fazer uma gestão sem recursos é muito complicado.

"Administrar é ter prioridades. Fazer escolhas quando se tem dinheiro é fácil, agora, fazer escolha sem dinheiro é difícil. É muito fácil falar", concluiu.

 

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