CAROL SANFORD
DA REDAÇÃO
O governador Pedro Taques (PSDB) confirmou que fará um convênio com a Prefeitura de Cuiabá para viabilizar recursos na ordem de R$ 30 milhões, destinados à compra de equipamentos para o novo Pronto-Socorro.
“O Governo vai fazer o convênio e a Prefeitura ficará responsável por fazer a licitação e o projeto do aparelhamento do Pronto-Socorro”, disse Taques.
“O Governo vai fazer o convênio e a Prefeitura ficará responsável por fazer a licitação e o projeto do aparelhamento do Pronto-Socorro”, disse Taques, na sexta-feira (15).
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Ele e o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) devem tratar do assunto nesta segunda-feira (18), durante reunião no Palácio Alencastro. A reunião estava marcada para a última quarta-feira (13), porém precisou ser adiada devido aos problemas de saúde do governador, que foi diagnosticado com pneumonia.
Na oportunidade, Emanuel também deve apresentar ao governador o modelo de licitação para a compra dos equipamentos do novo Pronto-Socorro.
“Licitação essa que queremos publicar ainda este mês. Também queremos mostrar o modelo de gestão que será adotado quando o Pronto-Socorro estiver em funcionamento”, contou o prefeito.
Inicialmente, os recursos para a compra dos equipamento do Pronto-Socorro seriam provenientes de emenda parlamentar da bancada federal de Mato Grosso.
Queremos mostrar o modelo de gestão que será adotado quando o Pronto-Socorro estiver em funcionamento”, contou o prefeito Emanuel Pinheiro.
No entanto, atendendo a pedido de Taques, a bancada destinou a totalidade da emenda, R$ 100 milhões, para regularizar os repasses com a Saúde pública estadual. Para tanto, o governador assumiu o compromisso de destinar R$ 30 milhões, por meio de convênio para que a Prefeitura adquira os equipamentos da nova unidade hospitalar.
“Preciso destes R$ 30 milhões e vamos buscar saber do governador quando estes recursos estarão disponíveis e poderão ser liberados”, esclareceu o prefeito.
De acordo com Emanuel, o projeto e especificações de mobiliário, valores e modelos de licitação e gestão já foram apresentados ao Ministério Público do Estado (MPE), que não se opôs às propostas municipais.