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Cuiabá, 01 de Setembro de 2024
01 de Setembro de 2024

29 de Maio de 2024, 18h:48 - A | A

PODERES / MORTE DE SARGENTO

Mauro ordena: Se houver resistência na prisão, que dê a ele o mesmo tratamento que ele deu ao nosso policial militar

À imprensa, no início da noite desta quarta (29), Mauro repetiu e determinação feita às Forças de Segurança

EDUARDA FERNANDES
DAFFINY DELGADO



O governador Mauro Mendes (União Brasil) voltou a defender rigor máximo por parte das Forças de Segurança na caçada pelo criminoso que tirou a vida do sargento da Polícia Militar, Odenil Alves Pedroso, morto aos 46 anos com um tiro na cabeça, nessa terça-feira (28). À imprensa, no início da noite desta quarta (29), Mauro ratificou o tom severo.

“A minha ordem foi muito clara para os comandantes da Polícia Militar, secretário de Segurança e a Polícia Civil. Investigue, identifique e prenda. E se houver resistência na prisão, que dê a ele o mesmo tratamento que ele deu ao nosso policial militar”.

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Mauro se reuniu na manhã desta quarta com o secretário de Segurança Pública, César Roveri, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Mendes, para tratar sobre as providências a serem tomadas após o assassinato do sargento. "A ordem é investigar, identificar e prender! Esse ato não ficará impune!", escreveu ao compartilhar foto da reunião nas redes sociais.

Leia mais - Sargento da PM assassinado com tiro na cabeça é velado na Capela Jardins

Odenil foi morto com um tiro na cabeça. Ele estava em uma lanchonete em frente à UPA da Morada do Ouro quando foi abordado por um bandido e alvejado. O criminoso chegou em uma moto, efetuou o disparo e fugiu levando, inclusive, a arma do militar. Desde então, as forças policiais estão em uma "caçada sem precedentes".

O sargento trabalhava na UPA e foi imediatamente socorrido, encaminhado ao Hospital Municipal de Cuiabá, mas morreu durante a cirurgia.

O governador também voltou a criticar a legislação brasileira, que considera fraca para coibir a onda crescente de violência e sensação de impunidade que assola o país. Neste contexto, questionou também a atuação dos Direitos Humanos.

Cadê os direitos humanos gritando pela morte desse policial ou pela morte de tantas pessoas que são assassinadas pelo crime organizado no dia-a-dia. Quantos assaltos em que as pessoas são mortas? Cadê os direitos humanos falando da família daquelas pessoas? Vai você bater num bandido ou a polícia matar... Agora o bandido atira em policial, no cidadão de bem, o bandido faz o que quer e não vejo ninguém reclamando”.

 

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Fernando 03/06/2024

Poisé né, kD os direitos humanos??

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1 comentários

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