facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

17 de Agosto de 2022, 14h:22 - A | A

PODERES / CHAMOU DE EXCLUDENTE

Mauro diz que Emanuel "enche o saco do eleitor com conversa fiada e besteirol"

Em live semanal, o prefeito de Cuiabá criticou a gestão de Mauro Mendes, chamando o governo de excludente; Emanuel coordena a campanha Márcia Pinheiro (PV) ao governo de MT

JOÃO AGUIAR
DAFFINY DELGADO



O governador Mauro Mendes (União) afirmou que não vai comentar sobre os ataques feitos pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), à sua gestão. Ele classificou as falas do chefe do Executivo municipal como “conversa fiada e besteirol”.

Emanuel, que é coordenador da campanha de sua esposa Márcia Pinheiro (PV) ao governo, criticou na noite dessa terça-feira (16), durante live, a gestão de Mauro quanto às políticas sociais. "É excludente; é o governador que mais tributou. Está com caixa abarrotado não chega na ponta para beneficiar excluídos? Emanuel segue atacando: "Nunca foi parceiro de Cuiabá", citando a famosa fila dos ossinhos.  

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Já o governador, que tenta a reeleição classificou as falas de Emanuel como rame rame, conversa fiada e besteirol.

“Conversa fiada, não dá para entrar com conversa fiada e besteirol, independente de quem esteja a falar. Agora, quem fala tem que obviamente provar o que falou, porque ficar conversando fiado aí... O eleitor está de saco cheio de quem fica fazendo conversa fiada. Não dá para entrar nisso”, afirmou Mauro nesta quarta-feira (17).

Mauro Mendes e Márcia Pinheiro são os dois principais candidatos à disputa ao Governo de Mato Grosso. Mauro tenta a reeleição, enquanto Márcia vai ao seu primeiro pleito, como nome da esquerda.

Por meio de sua secretária de Ação Social, Rosamaria Carvalho, o governo lembrou na manhã desta quarta que, cuidar do município é tarefa do prefeito e que, a fila dos ossinhos existe porque a prefeitura não cumpre seu papel social. "É o trabalho da prefeitura encontrar pessoas que precisam da Assistência Social e, isso, eles não fazem; por que essas pessoas não foram inseridas em programas sociais e continuam até hoje nessa fila", questionou. 

 

Comente esta notícia