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Cuiabá, 03 de Agosto de 2025
03 de Agosto de 2025

03 de Agosto de 2025, 10h:37 - A | A

PODERES / FORA LULA E MORAES

Abilio critica STF e convoca apoiadores para manifestação: "Não podemos aceitar que a Constituição seja rasgada"

O ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro acontece neste domingo (3), às 16h, na Praça do Choppão.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



O prefeito Abilio Brunini (PL) convocou apoiadores para a manifestação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que acontece neste domingo (03), na Praça do Choppão, às 16h, em Cuiabá. 

Para o chefe do Executivo, o protesto que recebeu o nome de “Reaja Brasil”, é uma resposta à parcialidade dos ministros do STF, que não esconderiam o “ódio” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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“Hoje nós temos no Brasil o Bolsonaro condenado previamente, [com o processo] analisado por juízes parciais que já declararam muitas vezes o seu ódio contra o Bolsonaro. O próprio [presidente do STF, ministro Luís Roberto] Barroso disse que venceu o bolsonarismo”, disse Abilio.

“Nós não podemos aceitar que esse tipo de abuso, por exemplo, como colocar a tornozeleira no cara sem ele ser condenado, sem ele ter uma ameaça, sem ter nenhuma suspeita de ele sair do país. Não podemos aceitar”, completou. 

Para o prefeito, o Estado Democrático de Direito “está rompido há muito tempo” e a população não pode aceitar que a “Constituição Brasileira seja rasgada”.

Falando em decisões “arbitrárias”, Abilio disse que o ministro Alexandre de Moraes expediu ordem judicial proibindo que o deputado federal Rodrigo da Zaeli (PL) montasse acampamento em frente ao prédio do STF quando o parlamentar estava em Chapada dos Guimarães.

“Com inúmeras provas de que eles estão agindo com medidas irregulares, medidas inadequadas, erradas, a gente não vai baixar a cabeça para isso”, afirmou o prefeito.

Brunini ainda criticou a decisão que proíbe Bolsonaro de dar entrevistas para veículos digitais, que foi considerado por muitos juristas como um ato de censura prévia.

“O Lula deu uma entrevista na cadeia. O próprio Marcola deu entrevista na cadeia”, concluiu.

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