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Cuiabá, 13 de Fevereiro de 2025
13 de Fevereiro de 2025

24 de Julho de 2018, 15h:30 - A | A

PAPO RETO / CONDENADO POR CORRUPÇÃO

Justiça nega recurso e mantém tornozeleira em dono de Buffet Leila Malouf

DA REDAÇÃO



O juiz Luiz Tadeu Rodrigues, da Sétima Vara Criminal, negou o pedido para retirar a tornozeleira eletrônica do dono do buffet Leila Malouf, Alan Malouf, alvo da Operação Rêmora. 

Em outubro, ele foi condenado a 11 anos, um mês, e dez dias de prisão, acusado de ser um dos líderes de um esquema de fraudes em licitações na Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para construção ou reforma de escolas públicas.

Ao pedir a retirada da tornozeleira, a defesa disse que o empresário compareceu a todos os atos do processo, como também se apresentou espontaneamente em pelo menos duas oportunidades, além de ter seguido à risca todas as imposições decorrentes da sua prisão domiciliar e as cautelares.

Ao negar o pedido, o juiz cita que apesar de manter postura correta, a manutenção do monitoramento eletrônico ainda se impõe para resguardar o cumprimento das demais cautelares impostas.

"Além do mais, o acusado não apresentou fatos novos que justifiquem a revogação do monitoramento eletrônico. O fato de ter confessado a prática delitiva e entregue o seu passaporte ao juízo em nada influem para a análise do pedido, porquanto a confissão (rainha das provas) é instituto penal (causa de diminuição da pena) que beneficia o réu que se prédispõe a trazer a realidade dos fatos, ao tempo que a entrega do passaporte foi medida cautelar imposta a ele pelo juízo, ao tempo da concessão da liberdade", destaca trecho da decisão.

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