DA REDAÇÃO
A revista Crusoé, que é editada pelo site O Antagonista, revela que a Polícia Federal investigou a advogada Dalide Corrêa, chamada na publicação de “faz tudo” e “mulher-bomba” do ministro mato-grossense Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A reportagem mostra, segundo O Antagonista, que Joesley Batista usava o Instituto de Direito Penal, de Gilmar Mendes, como seu quartel-general em Brasília, especialmente para tratar de assuntos jurídicos.
"Crusoé teve acesso a uma investigação da Polícia Federal que ficou pelo caminho, apesar dos indícios de que a JBS usou a sede do instituto de Gilmar Mendes para tramar a oferta de 200 milhões de reais para se aproximar de juízes. O caso fez o ministro se afastar de Dalide Corrêa, a sua faz-tudo por 20 anos e personagem central do episódio", diz a postagem do site na sexta-feira (8).
A denúncia é de que nesse encontro, a JBS, numa das reuniões realizadas no IDP, tentou reduzir o valor da multa de seu acordo de leniência de R$ 11 bilhões para R$ 3 bilhões. (veja a publicação).