DO REPÓRTER MT
De aliado a algoz. Essa deve ser a transformação de Neri Geller (PP) após sua demissão por conta do escândalo do arroz. Já nos primeiros instantes depois da suspensão do leilão, na semana passada, Geller deu o tom e caiu atirando. Disse que o certame foi feito de forma apressada e sem ouvir o setor produtivo.
Nesta terça-feira (18), espera-se que ele mantenha a postura durante depoimento na Comissão de Agricultura da Câmara. Vai ser um prato cheio para a oposição, mesmo sem arroz.
As declarações podem desencadear o chamado "efeito dominó" e atingir ministros de Lula (PT), como o titular do Mapa, Carlos Fávaro (PSD), e Paulo Pimenta (PT), responsável pela reconstrução do Rio Grande Sul, estado que sofreu com enchentes a partir das quais abriu-se a brecha para a tentativa de fraude de R$ 1,3 bilhão.
Os deputados têm uma carta na manga: o pedido de CPI que já conta com mais de 140 assinaturas. Vale lembrar que Geller é cotado para assumir uma vaga no gabinete de Arthur Lira (PP), presidente da Câmara.
Aldinei Azevedo 19/06/2024
Onde a esquerda toca tudo apodrece. Ela não nos decepciona. Oque esperar de um povo que foram descondenados por amigos.
Elias 19/06/2024
O que a gente quer saber é quem fez os trambique . Dizem que foi o filho dele mas um assessor. Se ele pediu demissão ou foi mandado embora é problema dele.foda se ..algum rolo fizeram..tá querendo tirão o c* da reta né.
2 comentários