O advogado Flávio Bertin Filho, que defende a família do empresário Adriano Marissael, morto pelo vigia do Banco Itaú na semana passada, informou que vai acionar judialmente o banco e a empresa Brinks, de segurança, onde trabalhava o vigia Alexsandro Abílio. Para Bertin, tanto o banco quanto a Brinks são co-responsáveis pelo crime.
Adriano foi morto com três tiros ao sair da agência, na avenida Carmindo de Campos, em Cuiabá. O advogado acredita que a empresa Brinks tem parcela grande de responsabilidade, pois colocou uma arma nas mãos do vigilante, que tinha apenas 3 meses de serviço.