THIAGO ANDRADE
DA REDAÇÃO
A professora da UFMT, Rafaela Screnci da Costa Ribeiro, de 33 anos, que atropelou três pessoas nas primeiras horas da manhã deste domingo (23), dormiu na Central de Flagrantes. Ela será encaminhada para a audiência de custódia nesta segunda-feira (24). O fato ocorreu em fente à boate Valley, na avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá.
Neste domingo, Rafaela foi submetida a exames médicos para confirmar a embriaguez atestada pela inicialmente pela polícia. De acordo com o Portal Transparência do Governo Federal, Rafaela é professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e sua última remuneração foi de R$ 5.072,46.
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No acidente, Myllena de Lacerda Inocêncio, de 22 anos, morreu na hora. Também foram atropelados Hya Giroto dos Santos, de 21 anos, e Ramón Alcides Viveiros, de 25 anos. Ramón é cantor sertanejo e filho do procurador de Justiça Mauro Viveiros. Ele sofreu um traumatismo craniano e está internado na Amecor, em estado grave. A outra vítima está na ala vermelha do Pronto-socorro Municipal.
Conforme a Polícia Judiciário Civil (PJC) a professora foi conduzida a Central de Flagrantes e deverá ser autuada por homicídio culposo, duas lesões corporais grave e embriaguez no volante (procedimento em andamento). O Fato aconteceu 5h50.
Segundo a polícia, a condutora da caminhonete trafegava sentido bairro/centro pela faixa de rolamento da esquerda, quando nas proximidades da boate Valley Pub, atropelou os três pedestres. As vítimas foram socorridas pela equipe médica do Samu e encaminhados ao Pronto-Socorro.
O acidente gerou ainda danos materiais em outro veículo Volkswagen Gol, que estava estacionado.
Quando a equipe da Deletran chegou a condutora já estava detida na viatura da Polícia Militar. A equipe solicitou o teste de etilômetro à condutora, que apresentava sinais visíveis de embriaguez. Ela se recusou a fazer o teste. Diante disso, a equipe elaborou no local do acidente o auto de constatação de embriaguez da condutora da caminhonete, em seguida a levou até o Instituto Médico Legal para realização do exame clínico.
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ana 23/12/2018
onde ela trabalha e quanto ganha por mes não importa e sim o ato cometido. Por falar nisso como está o caso da medica que atropelou e matou e verdureiro e da procuradora aposentada que atropelou um gari que perdeu a perna????? A sociedade precisa cobrar e não esquecer
1 comentários