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Cuiabá, 17 de Julho de 2025
17 de Julho de 2025

16 de Outubro de 2021, 11h:10 - A | A

GERAL / TEM BIPOLARIDADE

"Loira da Federal" vai a psiquiatra e aceita passar por tratamento

A jornalista protagonizou diversas polêmicas e viralizou após ser filmada agredindo um policial militar.

DA REDAÇÃO



A jornalista Nildes de Souza, de 37 anos, conhecida como "Loira da Federal", que virou uma ‘subcelebridade’ após jogar cerveja no rosto de um policial militar em um bar localizado na Praça Popular, em Cuiabá, aceitou passar por tratamento psicológico após afirmar sofrer de transtorno de bipolaridade.

Ela já foi detida duas vezes pela Polícia Militar na Praça Popular, em Cuiabá e flagrada brigando em um bar na região do Zero KM, em Várzea Grande.

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O 3º sargento Laudicério Aguiar Machado, presidente do sindicato de cabos e soldados da PM, afirmou que a jornalista se consultou na sexta-feira (15) com o dr. Gleisson Libardi.

"Ela foi com a irmã de livre e espontânea vontade na consulta com o dr. Gleisson Libardi, que também se colocou à disposição, de forma voluntária para ajudá-la, após a ponte que nós da Associação de Cabos e Sargentos fizemos”, explicouao

Laudicélio ressaltou que foi o próprio policial militar agredido que solicitou à associação que oferecesse ajuda para o tratamento.

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Relembre

Nildes foi presa pela primeira vez na madrugada de terça-feira (12), após jogar cerveja no rosto de um policial militar num bar localizado na Praça Popular, região nobre de Cuiabá.

Durante o fato, além de agredir fisicamente o militar com um copo de cerveja, ela ainda o xingou e se apresentou como policial federal. A história e os vídeos do fato viralizaram nas redes sociais, viraram memes e figurinhas, rendendo o título de ‘loira da federal’ à acusada.

Conforme as primeiras informações divulgadas sobre ela, a mulher seria formada em jornalismo em Cuiabá e tem 22 boletins de ocorrência registrados contra ela pelos mais variados motivos, entre eles ameaça, lesão corporal, perturbação e injúria. Além disso, constam outros delitos como preservação de direito, atrito verbal, constrangimento ilegal e vias de fato.

Na noite de quarta-feira (13), Nildes foi detida pela segunda vez no mesmo bar da Praça Popular, onde toda confusão começou. Ela estava descumprindo ordem judicial que a proibia de frequentar bares e estava com a tornozeleira eletrônica desligada.

Com a "fama", a mulher foi reconhecida e denunciada. Uma equipe da PM se deslocou ao estabelecimento e flagrou a acusada consumindo bebidas alcoólicas.

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