O presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá, João Emanuel (PSD), não descarta crime político no ato de pessoas jogaram coquetel molotóv, no prédio da Câmara na madrugada desta segunda-feira(13). João disse que, quem fez isso, sabia o que estava fazendo e o que queria. "A intensão era de por fogo no parlamento", avaliou. Para ele, a atitude não foi apenas um ato de vandalismo, mas uma ação de pessoas experientes e vinculadas ao crime organizado. Para ele, as bombas que atingiram os gabinetes dos vereadores Toninho de Souza (PSD) e Ricardo Saad (PSDB) foram uma espécie de aviso.