DA REDAÇÃO
O procurador-geral de Justiça, Mauro Curvo, defendeu que os políticos delatados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) sejam afastados dos cargos que ocupam, como havia solicitado o procurador-geral da República Rodrigo Janot. O pedido foi negado pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“O meu raciocínio é o seguinte. A partir do momento em que qualquer agente público é flagrado recebendo vantagens indevidas, praticando atos explícitos de corrupção, aí é uma quebra muito grande do princípio da moralidade e para exercer qualquer cargo público você tem que estar baseado na moralidade. A meu ver caberia sim o afastamento. Só que a gente tem que respeitar a decisão do ministro que entendeu que houve a ausência da contemporaneidade. Agora foi pedido o afastamento”, diz Curvo.
Foram alvos do pedido de afastamento, além dos prefeitos Emanuel Pinheiro, de Cuiabá, e Luciane Bezerra, de Juara, o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP); o procurador do Estado Alexandre Cesar; os deputados estaduais José Domingos Fraga (PSD), Gilmar Fabris (PSD), Baiano Filho(PSDB), Silvano Amaral (PMDB), Romoaldo Júnior (PMDB), Wagner Ramos (PSD) e Oscar Bezerra (PSB); além dos suplentes Airton Português (PSD), Luiz Botelho (PTB), Antônio Azambuja (PP) e Hermínio Barreto (PR).
Davi 18/09/2017
O Ministério Público de Mato Grosso será submetido a uma assepsia com a delação do Riva na PGR e a denúncia documentada dos precatórios do MP.
Marlene Rodrigues Terterelia Barbosa 15/09/2017
Finalmente tomou coragem ? A casa Caiu para ELES...
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