ALINE FRANCISCO
DA REDAÇÃO
A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) aguarda a definição do Consórcio VLT para determinar quando será retirado o posto de combustível Amazônia Petróleo, de propriedade de Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça, delator da Operação Ararath, que está na rota do novo modal na Avenida do CPA, em Cuiabá. O terreno é da Petrobrás, e a indenização de pouco mais de R$1 milhão já foi paga a empresa.
De acordo com a Secretaria, o documento de posse da área já foi entregue, mas aguarda a definição do Consórcio VLT para notificar os proprietários do posto sobre a saída do terreno.
O advogado do Amazônia Petróleo, Murilo Silva Freire, afirmou que só vai deixar o espaço depois que for pago o Fundo de Comércio, que é direito das empresas que estão em áreas que foram desapropriadas. “Não estamos sabendo de nada até o momento, a desocupação da área só será feita depois que acertado na Justiça esse direito do proprietário”, explicou.
Murilo explicou anteriormente ao RepórterMT, que o grupo proprietário do posto já está com a ação correndo na Justiça. “A ação que estamos movendo é para que o juiz determine que o Estado pague o valor correto à Amazônia Petróleo. O Estado não considerou que, além da Petrobrás, há um comércio no local”, afirmou.