facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 06 de Julho de 2025
06 de Julho de 2025

30 de Setembro de 2022, 11h:30 - A | A

VARIEDADES / POLARIZAÇÃO

52% das pessoas preferem transar com quem tenha mesma opinião política

Pesquisas apontam que, para brasileiros, posicionamento político interfere na hora de decidir fazer sexo com o crush

THAMARA MARIA
METRÓPOLES



Em tempos de polarização ideológica e às vésperas das eleições, fica o questionamento: você se incomodaria de transar com alguém que tivesse um posicionamento político diferente do seu? De acordo com um levantamento feito pela Sexlog, 52,18% das pessoas afirmam que sim.

Quando os resultados são separados por gênero, esse número difere ainda mais. Enquanto 69,23% das mulheres acredita que posicionamento político atrapalha na hora do sexo, apenas 44% dos homens tiveram a mesma opinião.

>> Clique aqui e participe do grupo de WhatsApp 

Uma outra pesquisa – o Censo do Sexo da Pantynova – apontou que, quando se trata de relacionamento e não apenas de sexo, o peso da ideologia é ainda maior. Segundo o levantamento, 88% dos brasileiros preferem se relacionar com pessoas que compartilham do mesmo posicionamento.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, sempre que se busca alguém para se relacionar, olha-se para o outro buscando coisas em comum, que despertem o desejo de estar ao lado dela.

“Assim também acontece quando o assunto é política, ainda mais quando estamos num momento tão discutido no momento. Mas lembrando que não é fator determinante para sentir tesão, até porque na hora H ninguém vai pensar no partido X ou Y”, explica.

Contudo, como “a primeira impressão é a que fica”, é provável que discordar de certos pontos de vista não só interfere na atração, como pode interferir na qualidade do sexo em si. “Sexo tem a ver com química, desejo, tesão; então se eu olho para uma pessoa que não me desperta absolutamente nada, bem provável que seja um sexo meia boca ou ruim mesmo”, diz. Leia mais em METRÓPOLES

Comente esta notícia