FRANCISCO BORGES
DA REDAÇÃO
A prefeita reeleita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM) afirmou, à imprensa, nesta segunda-feira (21), que irá iniciar as alterações no seu secretariado, já nas próximas semanas, após término das conversas com os apoiadores de campanha. Ela deve reunir o staff até o final do mês e analisar quem permanece e quem deixaria as pastas de sua gestão.
“Inicialmente eu sou um colaborador, mas isso não quer dizer que eu não possa vir a ocupar um cargo”, disse Jayme.
O ex-senador Jayme Campos (DEM), que é marido da prefeita e maior líder político do grupo democrata, é cotado para assumir uma das secretarias da Prefeitura. “Inicialmente eu sou um colaborador, mas isso não quer dizer que eu não possa vir a ocupar um cargo”, disse o ex-senador durante a inauguração de uma unidade do Ciretran, em Várzea Grande, na segunda-feira (21).
À reportagem, Lucimar disse que praticamente todos os partidos que ajudaram no processo de sua reeleição serão contemplados com alguma pasta.
“Nós estamos acabando essa administração e vamos sentar com todas as pessoas que ajudaram diretamente em nossa campanha. Eles vão entrar com a capacidade e nós com a responsabilidade”, frisou a prefeita.
“Nós estamos acabando essa administração e vamos sentar com todas as pessoas que ajudaram diretamente em nossa campanha. Eles vão entrar com a capacidade e nós com a responsabilidade”, frisou a prefeita.
Apesar de não dizer em que área poderá atuar, o ex-senador Jayme Campos é cotado para assumir posto de destaque na gestão de Lucimar, o que irá permitir a ele maior atuação na administração da segunda maior cidade do estado.
Durante todo o período em que Lucimar administrou o município desde que o ex-prefeito Walace Guimarães (PMDB) foi cassado, Jayme esteve à frente das articulações políticas de sua gestão.
Um dos partidos, que ainda não é certo como contemplado na mudança do secretaraido é o PSDB do governador Pedro Taques. A legenda lançou chapa própria no município e não aceitou fazer composição com a prefeita, deixando vários filiados divididos.
Na ocasião, Taques foi um dos poucos da sigla que declarou apoio total à democrata, contrariando assim a direção municipal do PSDB em Várzea Grande, que apoiava o candidato derrotado da legenda Alan da Top Gás (PV).
Luciano 22/11/2016
O triste é o fim da reportagem Pedro Taques não é homem de partido. Não defendeu seu correligionário porque sabia que iria perder e desde antes apoiou Jaime na investida de sua esposa esperando apoio dos Democratas vergonhoso isso. Se não defende seu partido vai defender o poço demais pede pra sair Governador
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