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Cuiabá, 07 de Outubro de 2024
07 de Outubro de 2024

20 de Agosto de 2014, 17h:05 - A | A

POLÍTICA / CASO COOPERLUCAS

Coligação nega envolvimento de Taques em investigação contra Pivetta

Por meio de nota, a assessoria do senador e candidato ao governo explicou que, apesar de ofícios do então juiz Julier enviados para Taques, a responsabilidade da investigação seria do procurador regional Roberto Cavalcanti

DA REDAÇÃO



A Coligação Coragem e Atitude para Mudar encaminhou nota ao RepórterMT para esclarecer a nota "ecos do passado", da coluna Direto ao Ponto, divulgada nesta terça (19), apontando documentos onde o então procurardo da República Pedro Taques, atual candidato ao governo pelo PDT, foi intimado pelo, na época, juiz federal Julier Sebastião, a investigar Otaviano Pivetta (PDT) no caso Cooperlucas. A coligação  informou que, à época, não era Pedro Taques o responsável pelo caso e sim o procurador regional da República, Roberto Cavalcanti Batista.

A assessoria não nega a veracidade dos documentos, mas apresenta outros registros que comprovariam que Taques seria isento de qualquer participação na investigação do caso Coooperlucas, que causou prejuízos de R$ 200 milhões ao Banco do Brasil. 

O CASO

Em 2012, o juiz federal Fábio Fiorenza, de Cuiabá, condenou sete pessoas por estelionato e crimes contra o sistema financeiro, envolvidas no esquema que ficou conhecido como "Caso Cooperlucas", em referência à Cooperativa Agrícola de Lucas do Rio Verde.

Nas investigações foram apontados indícios de envolvimento de Otaviano Pivetta, então prefeito da cidade e de seu irmão Adriano Pivetta, mas no caso deles, o processo foi prescrito.

Entre os condenados estão o empresário Paulo Roberto Gomes Bezerra, irmão do deputado federal Carlos Bezerra, o gerente da agência do Banco do Brasil de Lucas do Rio Verde, Carlinhos José Ceratti e o ex-superintendente da cooperativa, Milton Luciano dos Santos. 

CONFIRA A NOTA DE PIVETTA E DOCUMENTOS ENVIADOS PELA ASSESSORIA

O RepórterMT divulgou nesta quarta feira, 20 de agosto, informações distribuídas pela campanha dos adversários de Pedro Taques e da coligação “Coragem e Atitude Pra Mudar”, com cópia de ofício do filiado ao PMDB, ex-juiz Julier Sebastião da Silva, onde estabelece prazos para o Ministério Público devolver o inquérito policial, que tratava do assunto Cooperlucas. Para que a verdade não fique sepultada vamos aos fatos como eles são:

 1 – Realmente em 31 de março de 2004, o então juiz Julier Sebastião encaminhou o ofício já divulgado pelo site.

 2 – No dia 1º de abril, portanto um dia depois, o procurador da República, Pedro Taques, informou ao então juiz que o referido inquérito “ENCONTRA-SE COM O PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DOUTOR ROBERTO CAVALCANTI BATISTA”, conforme prova a cópia do ofício que lhe encaminhamos com a resposta.

3 – No mesmo dia, 1° de abril, o Procurador Chefe, Pedro Taques encaminhou a solicitação do então juiz Julier Sebastião, ao procurador responsável pelo inquérito, Dr. Roberto Cavalcanti Batista, conforme faz prova a cópia que anexamos.

Com estas informações fica definitivamente comprovado que o então procurador Pedro Taques nunca foi, no âmbito do Ministério Publico, o responsável pelo inquérito da Cooperlucas. A campanha do candidato Pedro Taques lamenta o baixo nível das campanhas dos adversários, mas para cada mentira falaremos mil verdades. 

Reafirmamos, em respeito à população de Mato Grosso que faremos uma campanha propositiva e um debate qualificado. Para que a verdade não fique sepultada solicitamos a publicação desta nota e os ofícios que espancam as calúnias levantadas pelos adversários.

Coligação Coragem e Atitude pra Mudar

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