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Cuiabá, 12 de Outubro de 2025
12 de Outubro de 2025

18 de Julho de 2025, 15h:10 - A | A

POLÍCIA / BANDA PODRE

Policial penal cobrava R$ 2,5 mil para entregar celulares a presos em cadeia

O policial penal foi afastado do cargo e teve o porte de armas suspenso

DO REPÓRTERMT



A Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia de Tangará da Serra (250 km de Cuiabá), deflagrou, nesta sexta-feira (18.7), a Operação Infiltrados, com objetivo de cumprir quatro ordens judiciais contra um policial penal de Mato Grosso suspeito de cobrar propina para levar celulares para dentro do presídio.

A operação foi realizada de forma conjunta com a Polícia Penal de Mato Grosso, que participou e colaborou com toda a investigação. Durante a operação foram cumpridos mandados de afastamento do cargo público, suspensão do porte de armas, busca e apreensão e quebra de sigilo telefônico.

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As investigações apontaram que o policial usava seu cargo público para levar drogas e aparelhos celulares para dentro da Cadeia Pública de Tangará da Serra, cobrando R$ 2,5 mil por cada celular que levava para dentro do presídio.

No dia anterior à deflagração da operação, o policial penal estava sendo monitorado pela Polícia Civil e foi flagrado recebendo, de um tornozelado, uma sacola contendo aparelhos celulares embalados, carregadores de celular e fumo, que possivelmente seriam introduzidos no sistema penitenciário.

O delegado Igor Sasaki, responsável pela investigação, afirmou que o policial penal responderá por tráfico de drogas, corrupção passiva e facilitação de entrada de aparelho celular em estabelecimento prisional.

A Corregedoria Geral da Secretaria de Estado de Justiça também acompanhou a operação e vai instaurar procedimento administrativo para apurar a conduta do policial penal.

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Tamy 18/07/2025

Isso vai dar em pizza, aqui em Cuiabá mês retrasado foi preso só tres carcereiros colocando celulares e drogas em garrafa de coca cola de fundo falso e foi somente transferido para trabalho administrativo e isso sim e um tapa na cara de todos que trabalharam para prender os presos e esses servidores colocar drogas e celulares para criminosos práticar crimes dentro do presídio. Isso acaba com vidas, ano passado duas irmãs morreram em Porto Esperidião, por conta de um liderança de dentro do presídio mandar matar as irmãs. E isso não para, tem mas crimes ocorrendo por conta desses carcereiros e o Estado tem que exonerar esses mal elementos.

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1 comentários