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Cuiabá, 28 de Maio de 2025
28 de Maio de 2025

26 de Maio de 2025, 12h:20 - A | A

POLÍCIA / FEMINICÍDIO EM CUIABÁ

PM que matou esposa na frente dos filhos está preso na Rotam

Vítima foi morta com tiros de pistola e corpo foi encaminhado para necropsia.

APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



O policial militar Ricker Maximiano de Moraes, de 35 anos, está preso na sede do Batalhão da Rotam, em Cuiabá. Ele é acusado de matar a esposa a tiros na tarde desse domingo (25), no bairro Praeirinho, na Capital.

Ele chegou a fugir após o crime, que teria sido praticado na frente dos dois filhos do casal, de 3 e 5 anos, mas se apresentou na Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) durante a madrugada desta segunda (26).

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Gabriele Daniel de Souza, de 31 anos, foi morta com tiros de uma pistola Taurus PT100. O corpo foi encaminhado para necropsia no Instituto Médico Legal (IML).

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Conforme nota da Polícia Militar encaminhada à imprensa, a corporação abriu procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apuração dos fatos.

Além disso, a arma do crime, que teria sido levada por policiais militares da casa do pai de Ricker, foi apreendida e entregue à DHPP.

“A PM reforça que não coaduna com nenhum tipo de crime, seja na sociedade ou dentro da corporação”, diz trecho do posicionamento.

Veja a íntegra da nota:

NOTA

A Polícia Militar de Mato Grosso informa que o policial suspeito de feminicídio, registrado na tarde de domingo (25), em Cuiabá, se apresentou às autoridades policiais ainda no domingo, durante a noite. O militar teve o flagrante registrado na Delegacia de Homicídios e Proteção Contra a Pessoa (DHPP) e está custodiado no Batalhão da Rotam, na Capital.

A corporação também informa que já abriu procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apuração dos fatos e que o caso será investigado pela Polícia Civil.

A Polícia Militar esclarece que apreendeu a arma em local diverso de onde o crime foi praticado e a entregou à autoridade policial na delegacia, conforme consta no Boletim de Ocorrência, uma vez que o suspeito ainda não estava preso e poderia voltar ao local para pegá-la.

A PM reforça que não coaduna com nenhum tipo de crime, seja na sociedade ou dentro da corporação.

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