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Cuiabá, 21 de Julho de 2025
21 de Julho de 2025

21 de Julho de 2025, 11h:20 - A | A

POLÍCIA / CONTEÚDO É IRRELEVANTE

Perícia em pen drive apreendido em banheiro de Bolsonaro é concluída

Perícia apontou que dispositivo apreendido em banheiro do ex-presidente não contém arquivos úteis para a investigação.

CÉSAR TRALLI
DO GLOBO NEWS



A análise pericial do pen drive apreendido em um banheiro da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília, foi concluída.

Segundo fontes a par da investigação, o conteúdo do dispositivo é irrelevante para o inquérito.

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O pen drive foi localizado durante operação da PF autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente no inquérito que investiga coação à Justiça brasileira por parte de Bolsonaro e do filho Eduardo Bolsonaro, deputado licenciado do PL de São Paulo.

O dispositivo foi encaminhado para perícia no laboratório da corporação.

Na sexta (18), ao ser perguntado, Bolsonaro disse desconhecer o pen drive.

"Olha, uma pessoa pediu para ir ao banheiro, eu apontei o banheiro, e voltou com um pen drive na mão. Nunca abri um pen drive na minha vida. Eu não tenho nem laptop em casa para mexer com pen drive. A gente fica preocupado com isso", declarou Bolsonaro.

O conteúdo do dispositivo era considerado uma possível peça de interesse no inquérito que investiga supostos crimes contra o Estado Democrático de Direito.

Perícia no celular de Bolsonaro não tem prazo para terminar
A perícia no celular de Bolsonaro, por outro lado, ainda está sendo feita e não tem data para terminar. Segundo investigadores, a extração das informações em nuvem leva mais tempo. A análise busca identificar material que tenha relação com a investigação.

PF apreendeu US$ 14 mil e cópia de ação movida nos EUA contra Moraes
Além do pen drive e do celular, também foram apreendidos US$ 14 mil em espécie, R$ 8 mil e uma cópia impressa de uma ação protocolada nos Estados Unidos pela plataforma de vídeos Rumble contra Moraes, alegando censura judicial.

O documento tem apoio do Trump Media & Technology Group, empresa ligada ao ex-presidente norte-americano Donald Trump.

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