APARECIDO CARMO
DO REPÓRTER MT
Câmeras de circuito de monitoramento interno de um condomínio de Cuiabá registraram o momento em que uma mulher agride com um tapa do rosto uma menina de 11 anos no último dia 13 de agosto, domingo. (Veja o vídeo abaixo).
Segundo a mãe da menina agredida, Vanessa Carolina Maya, a agressora costuma frequentar o condomínio, onde possui familiares. Não é a primeira vez que essa mesma mulher se envolve em confusões no condomínio. De acordo com Vanessa, o filho dela costuma ser agressivo com outras crianças e quando elas reagem ele procura a mãe, que vai tomar satisfações.
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“Esse menino, filho da agressora, enforcou o meu filho menor. Enforcou e rodou ele. E a minha filha ela tem uma ordem aqui em casa que é: proteja o seu irmão. E ela me relata que ela falou com ele, ‘não bata no meu irmão’. E as crianças aqui são bastante protetoras, e os meninos também brigaram com esse menino e falaram que não era para bater nos menores. E ele bate duas vezes, ele bate em dois pequenos duas vezes, e aí meio que deixaram ele de lado”, disse.
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Conforme Vanessa, a filha relatou que o menino saiu da quadra em seguida, contou algo para a mãe, que foi em direção às outras crianças. Ela pergunta pelo nome da menina e desfere um tapa no rosto da criança. A menina diz que vai chamar a mãe e a mulher responde que “Pode chamar sua mãe que eu vou bater nela também”.
Vanessa conta que foi ao encontro da agressora para tirar satisfação e disse que iria chamar a polícia, momento em que ouve “aqui está cheio de polícia”. O marido da agressora começa a rir e diz “Pode chamar a polícia. Eu sou a polícia. Pode chamar, não vai dar em nada”.
“Esse casal foi muito rápido em sair do condomínio. E ninguém quis segurar eles. Eu não vi, mas um casal que estava lá me auxiliando, me acalmando, falou assim: ‘olha, ele colocou a mão na cintura fazendo menção que esta armado’. E aí todo mundo ficou com medo, sabe, de acontecer uma tragédia. A gente não sabe há quanto tempo a pessoa está ali bebendo, está alterado”, relatou.
Um boletim de ocorrência foi registrado e Vanessa assegurou que vai fazer uma representação criminal, além de pedir medida protetiva contra a agressora. Ela conta que no momento de registrar o boletim de ocorrência teria sido pressionada pelos atendentes da Central de Flagrantes a não colocar no documento o nome do pai da criança, que é um policial militar.
“Quando eu fui fazer o boletim de ocorrência na Central de Flagrantes, eu percebi também que teve uma resistência em colocarem o nome do pai no boletim. Falaram ‘ah, mas o pai não fez nada, o pai não agrediu. A agressora foi a mãe’. E aí acabei não colocando. Me senti pressionada por isso”, contou.
Veja o momento da agressão:
Geny 17/08/2023
Ela tem wue ser presa, não pode conviver no meio das pessoas, muito menos perto de crianças
Ubenice 14/08/2023
Essa é louca precisa interna num hospício Sem noção
Catharina 14/08/2023
Eta ,esses farofeiro que entra em nossos condomínios não merece frequentar certos lugares tem de viver lá onde mora ,lá faz o que quer e não pode kkk
3 comentários