facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 16 de Maio de 2024
16 de Maio de 2024

14 de Abril de 2024, 09h:04 - A | A

POLÍCIA / ESTAVA NA CASA DO PAI

Enfermeira aciona a PM após menina de 3 anos dar entrada em unidade com sinais de estupro em MT

A Polícia Militar foi acionada na noite desse sábado (13) por profissionais da saúde.

DO REPÓRTER MT



Uma menina de 3 anos deu entrada no Pronto Atendimento Infantil, com sinais de abuso sexual. Os profissionais da saúde notaram uma secreção branca saindo das partes intimas da criança. O caso foi registrado na noite desse sábado (13), no bairro Jardim Santa Marta, em Rondonópolis.

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por volta das 20h pelos trabalhadores da unidade de saúde e lá conversou com a médica que atendeu a criança.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

À médica, a mãe da criança contou que não é a primeira vez que ela suspeita que a filha tenha sido abusada. Ela relatou que é separada do pai da menina e por este motivo, vezes a criança vai passar o final de semana com o genitor.

Em outra ocasião, após o homem devolver a filha, a mulher suspeitou que a menina tinha sido abusada. Ela chegou a levar a menina no hospital, mas não foi constatada ruptura do hímem. Apesar disso, a médica ressaltou que não foi descartada a possibilidade de atos libidinosos na região genital da criança.

A mãe chegou a registrar um boletim de ocorrência e suspendeu as visitas. Contudo, por determinação da Justiça, ela foi obrigada a deixar a menina visitar o pai.

Neste final de semana, quando o homem devolveu a menina, ela viu uma secreção branca saindo das partes íntimas da filha e a levou ao hospital novamente.

Na unidade, os médicos suspeitaram do abuso e acionaram a Polícia Militar. Uma equipe do Conselho Tutelar também acionada.

Ainda de acordo com o boletim, a mãe não apontou nenhum suspeito, pois na casa do pai da criança moram várias pessoas, inclusive, a residência seria utilizada como Casa Pastoral.

O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.

Comente esta notícia