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Cuiabá, 13 de Janeiro de 2025
13 de Janeiro de 2025

21 de Dezembro de 2015, 11h:40 - A | A

POLÍCIA / "MONSTRO EM FAMÍLIA"

Avô paterno estuprava neta desde os 6 anos e ameaçava matar mãe e avó

Com 9 anos, a menina denunciou o crime a uma vizinha. Conforme os relatos da menina, além de tocar suas partes íntimas e praticar sexo oral, o avô paterno já a estuprava até mesmo com penetração.

CELLY SILVA
DA REDAÇÃO



O idoso J.D.S, de 61 anos, foi preso na tarde deste domingo (20), acusado de abusar sexualmente da neta de 9 anos. Foi a própria criança quem denunciou à uma vizinha, que sofria abusos constantes desde que tinha apenas seis anos. A mulher constatou que a menina estava com uma vermelhidão, no órgão genital, então chamou a Polícia que prendeu o acusado.

Segundo a vítima, o avô a ameaçava e dizia que mataria a mãe e a avó dela, caso o denunciasse para alguém.

Conforme os relatos da menina, além de tocar suas partes íntimas e praticar sexo oral, o avô paterno já a estuprava até mesmo com penetração.

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O acusado tinha contato com os netos aos finais de semana, já que ele mora no bairro Parque Cuiabá e as crianças no Pedra 90. A mãe ficou chocada ao saber da violência e disse à Polícia que já havia desconfiado, uma vez que pegou o sogro tomando banho com a porta aberta, sendo que ele estava responsável por cuidar das crianças. Ela chegou a advertir o sogro e dizer para o marido que não queria mais que o homem ficasse sozinho com seus filhos. Segundo a vítima, o avô a ameaçava e dizia que mataria a mãe e a avó dela, caso o denunciasse para alguém.

Conforme os relatos da menina, além de tocar suas partes íntimas e praticar sexo oral, o avô paterno já a estuprava até mesmo com penetração.

De acordo com o Conselho Tutelar do Pedra 90, que acompanha o caso, a criança passou por exame de corpo de delito, cujo laudo deve ficar pronto em 20 dias. No próprio Instituto Médico legal (IML), ela foi atendida por uma psicóloga, emergencialmente. Mas vai continuar o tratamento através do Conselho, que prestará assistência à menina e seus pais.  

O caso foi registrado na Central de Flagrantes e será encaminhado para a Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica). O acusado deve ser indiciado pelo crime de estupro de vulnerável, cuja pena é de 8 a 15 anos de reclusão. 

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