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Cuiabá, 14 de Julho de 2025
14 de Julho de 2025

09 de Julho de 2022, 13h:55 - A | A

PODERES / "TEM QUE TER HUMILDADE"

Confiante que terá Mauro e Bolsonaro no palanque, Wellington evita falar em "já ganhou"

Senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que “nunca pode subestimar nenhum adversário e muito menos o eleitor”.

JOÃO AGUIAR
DAFFINY DELGADO



O senador Wellington Fagundes (PL) já está confiante de que terá o apoio do governador Mauro Mendes (União), devido à aliança com o presidente Jair Bolsonaro (PL), para as eleições ao Senado Federal neste ano. Mesmo assim, o parlamentar prega respeito e evita falar em “já ganhou”.

Com as pesquisas mostrando Fagundes e Mendes fortes para o pleito no fim do ano, o senador disse que ainda tem muito trabalho pela frente até as eleições. “Tem que ter muita humildade e trabalhar muito. Nunca pode subestimar nenhum adversário e muito menos o eleitor”.

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“Tenho que acreditar no nosso trabalho, na nossa história de vida. Não posso ficar só com acreditando em pesquisa, hoje tem uma pesquisa e amanhã tem outro tipo. A gente tem as nossas internas e temos confiança. Política não dá pra brincar, não dá pra titubear e nem errar”, salientou.

O parlamentar completou dizendo que também é necessário formar uma aliança forte para o pleito. “Primeiro tem as convenções, temos que fazer uma aliança forte, depois que definir os candidatos, vamos construir, mostrar cada um a sua história, porque eu repito: voto é uma confiança que o eleitor deposita no político e a melhor forma de retribuir é com trabalho”, afirmou.

Até algumas semanas, ainda havia dúvidas sobre quem o governador Mauro Mendes iria apoiar para o Senado, já que Neri Geller (PP) e Wellington Fagundes (PL) articulavam para entrar em sua aliança.

Mauro tinha anunciado que vai apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, do mesmo partido de Fagundes. O Partido Progressista (PP) também sondava aliança.

Com a decisão – ainda não oficial – de o governador apoiar Wellington ao Senado, Geller confirmou nesta semana que está cada vez mais próximo do Partido dos Trabalhadores (PT) e deve compor palanque da esquerda em Mato Grosso. 

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