APARECIDO CARMO
DO REPÓRTER MT
A deputada federal Amália Barros (PL) criticou, nas redes sociais, a série infantil “Ridley Jones: a guardiã do museu”, em que uma das personagens se identifica como sendo não binária e adotando “eli” e “dili” como pronomes de tratamento. Para a parlamentar, trata-se de uma promoção disfarçada da linguagem neutra e da “ideologia de gênero”.
O programa tem classificação etária livre para todos os públicos e é recomendado para crianças.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
LEIA MAIS - Câmara de Chapada aciona o STF para retomar processo de cassação contra vereadora
“O meu coração está dizendo que eu me sinto mais à vontade usando o nome Fred. É porque eu sou não binário e Fred é o nome que se encaixa melhor. E eu também uso Eli e Dili porque me chamar de ela ou de ele não parece certo para mim”, diz a personagem no desenho.
Para a deputada, os pais de crianças precisam ter atenção com os conteúdos que seus filhos consomem.
“Esta é a conhecida doutrina disfarçada. Sabe quando seus filhos começam a trazer uns assuntos estranhos? Então, cuidado com o que eles assistem”, avisa. “Infelizmente, muitos pais não têm noção do que é abordado nesses desenhos”, pontua Amália em um vídeo nas redes sociais.
A parlamentar destaca que irá apresentar um requerimento ao Ministério da Justiça, questionando a classificação de idade atribuída à animação. "Você concordaria em permitir que sua criança, ainda inocente, assistisse a um desenho com esse teor?", questiona.
Assista ao vídeo da deputada:
Math 19/01/2024
Puro pânico moral. Televisão não é babá, celular não é babá. Basta acompanhar o que seus filhos assistem, ficará tudo bem. Não caiam em ciladas.
Paim 18/01/2024
Há expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas. Queira, por gentileza, refazer o seu comentário
2 comentários