DA REDAÇÃO
Dois dias após o incidente, a assessoria de imprensa do Atacadão, que é composto pelo Grupo Carrefour, encaminhou nota à redação do RepórterMT para lamentar o constrangimento sofrido pelo advogado Schinaider Gomide, de 41 anos, no último sábado.
O Atacadão também informou que constantemente reforça com os seus colaboradores procedimentos adotados pela empresa, que atendem ao Código de Defesa do Consumidor e legislações vigentes.
O CASO
Schinaider Gomide contou que é portador de deficiência física por ter um encurtamento em uma das pernas e, após fazer compras, se dirigiu até o caixa especial do Atacadão. O segurança - identificado apenas como Júnior - questionou o motivo pelo qual ele estava na fila, e exigiu que ele falasse a sua deficiência, já que ele não via.
O cliente, então, apresentou sua Carteira Nacional de Habilitação, onde consta a observação de deficiente. Não satisfeito, o segurança voltou a questionar qual era a deficiência. Constrangido e com todos na fila olhando, Shinaider pediu para falar com o gerente. Ao explicar a situação para o gerente, identificado como Gilberto, viu o dirigente defender o segurança.
VEJA NOTA ENCAMINHADA PELO ATACADÃO
A rede lamenta o ocorrido e esclarece que reforçou com seus colaboradores os procedimentos adotados pela empresa, que atendem estritamente ao Código de Defesa do Consumidor e demais legislações vigentes. A companhia informa ainda que distribui a todos os seus colaboradores manuais de conduta e de valorização da diversidade. A empresa reforça seu compromisso em oferecer o melhor atendimento a todos os clientes nos municípios onde atua.
Val Marquiori 12/11/2014
É por isso que só compro no Big Lar, mercado chique e elegante de Cuiabá, com atendimento 5 estrelas. Esses 'atacados' são verdadeiros balaios...
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