DA REDAÇÃO
Servidores comissionados da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) tiveram uma surpresa nada agradável ao chegarem para trabalhar na última sexta-feira (28). Ao , os profissionais relataram que foram surpreendidos com uma ordem de recolhimento dos crachás.
A determinação teria partido da secretária da Pasta, Marioneide Angelica Kliemaschewsk, por decisão de um membro do alto escalão do novo Governo.
Na Seduc há muito contratos temporários que se encerram nesta segunda (31). Ao recolherem os crachás, a informação repassada é de que os trabalhadores poderão ser chamados novamente à medida que a pasta precisar.
Além do documento profissional, eles tiveram que disponibilizar ainda senhas de acesso aos sistemas.
A maioria dos demitidos seriam indicações de deputados estaduais.
Outro lado
A coluna tentou contato com a secretária Marioneide, mas as ligações caíram na caixa postal.
orlando antunes 01/01/2019
E o pagamento dos JETONS dos Conselheiros do CONSED. Quando é que vão pagar ?
PAULO DA EDUCAÇÃO 31/12/2018
O QUE TEM QUE FAZER E CHAMAR O CADASTRO DE RESERVAS HOMOLOGADO DO CONCURSO DA SEDUC TEM 2.314 PESSOAS NA ESPERA DE SER NOMEADOS E ESTAR CONTRIBUINDO PARA O ESTADO DE MT A RESPEITO DE CONTRATADOS NA EDUCAÇÃO SEMPRE TEVE MILHARES O QUE O GOVERNADOR TERÁ QUE FAZER E CHAMAR O CADASTRO DE RESERVAS HOMOLOGADO E DEPOIS PREENCHER COM CONTRATADOS..
Everaldo Matias Brandão 31/12/2018
Mas, isso foi comunicado no dia 19/12 pela secretária no auditório. Todos sabiam, a não ser que não estava no auditório ou se estavam conversando na hora. Na transição do Taques foi humilhante. Nós chegamos pra trabalhar e recebemos a carta de retorno a escola. Dessa vez tá suave. Pelo menos estamos virando o ano sem falsas esperança. Sou efetivo do Estado de Mato Grosso e nem assim estou seguro no cargo. Sei que é normal esse processo. No final tudo se resolve e como se diz "Quem tem competência se estabelece" acredito que muitos serão chamados de volta porque tratabalham muito.
Curimbatámt 31/12/2018
COMO SEMPRE ESSE NOTICIÁRIO SEMPRE QUERENDO TIRAR CASQUINHA DO GOVERNO KIKIKIKI
Marcela Aguiar de aquino 31/12/2018
Concordo cm vc plenamente ana Paula, acabou o contrato não tem mas que estarem lá. Não foi surpresa como a reportagem disse,muito menos desagradável se o contrato tinha está data a terminar
Ana Paula 31/12/2018
Se o vínculo terminou o acesso deve ser barrado. Igual qualquer empresa. E se caso necessitar recontratar, o acesso será liberado. O correto seria o Governo fazer processo seletivo, pois o salário é mais de seis mil. Dando chances a todos e não indicação política. Assim, teria mais transparência. E se o governo precisa economizar é caso de analisar a necessidade destes contratos temporários.
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