DA REDAÇÃO
O empresário Paulo Fiúza (SD) que tenta provar na Justiça Eleitoral, que a falsificação da ata de convenção partidária, que o registrou como segundo suplente do senador Pedro Taques (PDT) e não primeiro suplente revelou em confidência ao RepórterMT que teria negado um acordo para retirar o processo que tenta invalidar o documento que reconhece o policial rodoviário, José Medeiros (PPS), como primeiro suplente.
De acordo com Fiúza ele teria sido procurado por amigos em comum com Medeiros, que levaram o recado de que se ele retirasse o processo da Justiça, o primeiro suplente dividiria com ele o posto de senador deixado por Taques, já que em acordo os dois poderiam se alternar no exercício do Senado durante os quatro anos que ainda restam do mandato.
Seguro de que irá conseguir reverter a situação, sendo reconhecido como primeiro suplente e consequentemente assumindo a vaga de Taques, Fiúza disse que negou o acordo.
julio v. cardozo 01/11/2014
Como mente bem este coroa.
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